Criptos: cartões de crédito, phishing e outros cenários
Alexandre Zancani, do comitê executivo do Itaú Unibanco (Crédito: Divulgação)
Por Paula Cristina
O bilionário Mark Cuban, empreendedor americano e dono da equipe de basquete Dallas Mavericks, perdeu quase US$ 1 milhão em criptomoedas no dia 15 de setembro ao ser vítima de phishing. Por meio desse golpe, bastante comum no mercado cripto, criminosos virtuais enganam os usuários para que baixem algum software malicioso capaz de capturar informações privadas, como senhas de acesso a criptoativos. Segundo Cuban, ele pode ter feito o download de uma cópia falsa da MetaMask, principal carteira de criptomoedas do mercado. “Tenho quase certeza de que baixei uma versão da MetaMask com alguma porcaria dentro”, disse ele em suas redes sociais.
“O mercado de cartões pode crescer menos de 10% neste ano, mas ainda há muito espaço para aumento da penetração dos cartões de crédito.”
Alexandre Zancani, membro do comitê executivo do Itaú Unibanco, em evento do mercado financeiro. Fala se dá em meio à popularização do PIX e à discussão sobre juros rotativos
R$ 1,3 trilhão É o valor somado dos ativos dos planos de previdência privada em julho, segundo a Fenaprevi. Nos sete primeiros meses do ano, o setor arrecadou R$ 94,1 bilhões, alta de 5,4% sobre um ano antes. Os resgates no mesmo período, por sua vez, totalizaram R$ 75,8 bilhões (avanço de 5,3% ).
US$ 80 bilhões É a estimativa de superávit da balança comercial em 2023, turbinado pela agropecuária, previu o relatório do Indicador de Comércio Exterior (Icomex) da FGV. De janeiro a agosto deste ano, o superávit comercial brasileiro foi de US$ 62,4 bilhões, superando o montante de US$ 61,8 bilhões arrecadados em todo o ano de 2022.
+0,44% Foi a alta do PIB em julho, segundo estimativa do IBC-Br, indicador que é considerado uma prévia de desempenho do PIB. O dado ficou acima da mediana da projeção de analistas, que esperavam alta de 0,30% no mês. Em relação a julho de 2022, o IBC-Br teve crescimento de 0,66%
-2,5% Foi a queda no consumo aparente de bens industriais em julho, sobre um ano antes, informou o Ipea. O recuo veio após alta de 1,4% em junho deste ano. A queda na passagem de junho para julho de 2023 foi puxada pelo consumo de bens industriais nacionais, que recuaram 3,5% . Já o consumo de bens importados cresceu 0,2%.