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Banco Safra conclui compra de R$ 1 bilhão

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Gabriel Galípolo, diretor do Banco Central (Crédito: Arena/Folhapress)

Por Paula Cristina

O Banco Safra anunciou na terça-feira (10) a conclusão da transação para aquisição do controle acionário da Administradora Fortaleza, controladora do Conglomerado Financeiro Alfa. O negócio foi estimado em R$ 1 bilhão e já foi aprovado pelo Cade. Segundo o Safra, as operações seguem separadas e de forma independente. O Banco Safra atua em todos os segmentos da indústria financeira, com pessoas físicas e jurídicas. A instituição possui patrimônio líquido de R$ 24 bilhões, total de ativos de R$ 270 bilhões e recursos captados e administrados de R$ 300 bilhões. O Alfa teve origem com o Banco da Lavoura de Minas Gerais, criado em 1925, e no atravessar do tempo também foi chamado de Banco Real. Com a venda do Real, o banqueiro Aloysio de Andrade Faria criou o conglomerado financeiro Alfa que hoje atua em serviços de corporate, private banking e wealth management no Brasil.

“Cenário externo mais desafiador é compensado pelo ambiente doméstico mais benigno. O Brasil consegue, apesar disso, seguir o ciclo de corte de juros que foi sinalizado desde agosto.”
Gabriel Galípolo, diretor do Banco Central sobre o impacto da guerra em Israel

US$ 33 trilhões É o valor que a dívida dos Estados Unidos atingiu em agosto, o maior da história. Até o mês, o governo gastou US$ 807,8 bilhões em juros sobre os seus títulos de dívida, mais do que os US$ 695,4 bilhões destinados à Defesa.

R$1 trilhão É o valor estimado pelo governo Lula de potencial arrecadação com a produção na Margem Equatorial, nova fronteira petrolífera na costa norte do País. Mas isso só vai acontecer se o Ibama liberar a pesquisa e exploração na região. Por enquanto, as atividades estão vetadas.

+8,1% É a previsão de aumento do crédito em 2024, segundo estimativas da Febraban. O resultado se dá com a perspectiva de crescimento no número de brasileiros aptos a captar recursos após o Desenrola, além de investimento maior de empesas. Para 2023, a alta segue estimada em 7,6%.

-12,7% É a previsão de queda na exportação de veículos em 2023, segundo estimativas da Anfavea. A baixa se dá, principalmente, pela queda na demanda argentina. O aquecimento da demanda interna, no entanto, deve equilibrar as vendas para empatar com 2022.