Fundos com exposição em criptomoedas rompem 11 semanas positivas
Lula: café com a OCDE (Crédito: Gabriela Biló)
Por Paula Cristina
Os fundos de investimento com exposição a criptomoedas tiveram saídas de US$ 15,8 milhões em recursos entre os dias 11 e 15 de dezembro, encerrando uma sequência de 11 semanas positivas para o setor, segundo dados da CoinShares. Apesar do desempenho negativo, no acumulado do ano os fundos cripto totalizam entradas de US$ 1,87 trilhão. No mês de dezembro o resultado também é positivo, de US$ 55,6 milhões. A explicação para o movimento no Brasil é a crescente atratividade do mercado de ações, mas ainda é esperada uma recuperação nas entradas no começo de 2024.
“Eu vi a OCDE julgando a economia brasileira. para o final do ano que vem eu vou convidar a OCDE para tomar café e provar que eles erraram em relação à previsão do Brasil.”
Lula, em live nas redes sociais, após a OCDE prever crescimento de 1,8% no Brasil em 2024
R$1,59 trilhão Foi o Valor Bruto de Produção (VBP) do agronegócio brasileiro em novembro, incremento de 2,5% sobre um ano antes. Segundo a Conab, que compilou os dados, o resultado se dá mesmo diante da diminuição dos preços das commodities.
US$ 1,7 trilhão Será o valor investido em energia limpa no mundo ao longo de 2023. O resultado, apesar de 15% superior ao do ano passado, está 47% abaixo do necessário. As informações são do relatório global Atlas Setorial, divulgado pela Allianz Trade.
+52% É o aumento proposto pelo governo federal para o auxílio-alimentação de servidores públicos federais a partir de maio do ano que vem. Com a nova cifra, o benefício somaria R$ 1 mil. O auxílio-creche e o auxílio-saúde também vão subir, respectivamente, 18% e 20%. O impacto nos cofres públicos ultrapassa R$ 3 bilhões.
–25% É a queda esperada no volume de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) no mundo em 2023, totalizando US$ 2,7 trilhões, segundo a Bloomberg. O resultado, se confirmado, configura o pior ano em uma década. O tombo é explicado pelo receio trazido pelas tensões geopolíticas e o alto endividamento das empresas.