Bitcoin poderá valer US$ 200 mil até 2025
Por Paula Cristina
O Standard Chartered, um dos principais bancos do Reino Unido, projeta que o bitcoin poderá valer US$ 200 mil até 2025 caso a SEC aprove os pedidos em análise para lançamento de ETFs de preço à vista da criptomoeda. A liberação pode resultar em uma entrada bilionária de capital para o ativo. Na prática, o ETF regulamenta a criação de fundos de criptoativos para negociação em bolsa, tornando o negócio mais confiável e abrangente. A projeção dos analistas do banco considera que o impacto da aprovação de ETFs para a criptomoeda será semelhante ao do lançamento dos primeiros ETFs de ouro nos Estados Unidos, em 2004. Eles atraíram US$ 88 bilhões em investimentos, com cerca de US$ 2,2 trilhões em ouro circulando no mercado.
“A MP da reoneração gerou estranheza por desconstruir algo que o Congresso decidiu, mas vou tomar nenhuma decisão antes de conversar com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.”
Rodrigo Pacheco, presidente do Senado sobre o projeto do governo que contraria decisão do Congresso
R$ 1 trilhão Foi o volume atingido pela plataforma de negociação de renda fixa da B3, o Trademate, em títulos públicos. A plataforma, lançada em julho do ano passado, teve média diária negociado em R$ 9,5 bilhões, 26% mais que um ano antes, quando os papéis eram negociados fora dela.
US$ 250 bilhões Foi o valor pago por seguradoras em todo o mundo devido a incidentes climáticos em 2023. Os números são da Munich Re, maior empresa de resseguros do mundo. O valor dos prejuízos com desastres naturais foi praticamente o mesmo de 2022, porém o número de vítimas passou da média anual de 10 mil nos últimos cinco anos para 76 mil.
+ 0,9% Foi o aumento no volume total das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional em novembro ante outubro, segundo o Banco Central do Brasil. O resultado decorreu da expansão de 0,8% na carteira de crédito destinado às empresas (R$ 2,2 trilhões), e de 0,9% no crédito às famílias (R$ 3,4 trilhões).
-13,7% Foi a queda média dos preços internacionais medidos pela FAO, agência da ONU para agricultura e alimentação em 2023, ante 2022, para o menor valor em 13 anos. A categoria de óleos vegetais foi a que mais contribuiu para a queda média dos alimentos no ano passado, recuando 32,7%.