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Safra adquire Guide e reforça presença em assessoria de investimento

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Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil (Crédito: Divulgação)

Por Paula Cristina

O Banco Safra acertou a aquisição da Guide Investimentos, controlada pelo grupo chinês Fosun, por valor não revelado, segundo comunicado na terça-feira (6). Nos últimos anos, a Guide avançou com aquisições de corretoras e carteiras de clientes, o que a levou a atingir cerca de R$ 20 bilhões em ativos sob custódia. O Safra tinha R$ 300 bilhões em ativos sob custódia segundo os dados mais recentes. Com a aquisição, o Safra reforça sua presença nos segmentos de escritórios de assessoria de investimento (antes conhecidos como agentes autônomos), wealth management e como corretora institucional. A conclusão da transação depende da obtenção das aprovações regulatórias.

“É perfeitamente possível combinar equilíbrio fiscal com investimento. O que interessa, para qualquer investidor, é saber se o país tem compromisso com a busca pelo equilíbrio fiscal.”
Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil

US$ 2,78 trilhões Foi a projeção da S&P Global Ratings, divulgadas no dia 5, sobre os vencimentos da dívida global até 2026, em comparação aos quase US$ 2 trilhões previstos para este ano. As dívidas de grau especulativo ganharão espaço até 2028, e devem alcançar US$ 1,1 trilhão nesse intervalo.

R$ R$ 249,1 bilhões Foi o déficit do setor público consolidado em 2023 (ou 2,9% do PIB), informa o BC. Em dezembro, a diferença entre as receitas e as despesas foi negativa em R$ 129,6 bilhões, maior que o déficit de R$ 11,8 bilhões de um ano antes. No mês, exerceu grande impacto o pagamento de precatórios (R$ 92,4 bilhões).

+ 4,34% Foi o aumento nos aluguéis residenciais em janeiro, após terem recuado 1,16% em dezembro, segundo o Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR), da FGV. O índice acumulou alta de 7,60% nos 12 meses encerrados em janeiro, ante avanço de 7,46% nos 12 meses terminados em dezembro.

– 1,3% Foi a queda do varejo em dezembro, segundo o IBGE. O resultado surpreendeu analistas, que esperavam algo mais próximo do zero. Apesar do tropeço, o varejo fechou o ano com alta acumulada de 1,7%, no sexto ano consecutivo de resultados positivos.