Uma obra de quase R$ 1 bilhão

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CEO e cofundador da Casa do Construtor, Altino Cristofoletti Junior (à esq.), sócio de Expedito Arena (Crédito: Divulgação )

Por Hugo Cilo

Em 2023, quando completou 30 anos, a rede de equipamentos para construção civil Casa do Construtor contabilizou faturamento de R$ 834 milhões, 20% a mais do que em 2022. Houve também um salto no número de unidades: foram abertas 129 (um recorde na história da empresa). Com 649 no total, a empresa se consolidou na liderança do segmento na América Latina. O CEO e cofundador da Casa do Construtor, Altino Cristofoletti Junior (à esq.), sócio de Expedito Arena, afirmou que embora a construção civil tenha crescido abaixo do esperado na última temporada, este é um mercado de grande resiliência, principalmente quando se olha para as pequenas reformas. “Depois de três anos de um forte ritmo de inaugurações, algumas lojas já estão mais maduras, tendo assim um peso maior em nosso desempenho geral”, disse Junior. A meta para o próximo ano é superar a marca de mil lojas e alcançar o faturamento inédito de R$ 1 bilhão.

Foco nas melhores empresas para trabalhar

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A Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi) e o Great Place To Work (GPTW) acabam de retomar parceria para o ranking “Melhores Empresas para Trabalhar 2024 – Instituições Financeiras”. Em sua sexta edição, o prêmio reconhece boas práticas do setor na gestão de pessoas. Segundo Tatiane Tiemi, CEO do GPTW, o ranking avalia categorias bancos, serviços financeiros, cooperativas de crédito, financeiras e seguradoras. Os critérios foram desenvolvidos pelo GPTW, que é autoridade global em pesquisa de clima organizacional, desde 1997, e responsável pela metodologia que classifica as 150 Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil, lista publicada anualmente na imprensa nacional.

“Não se pode negar que há decisões divergentes do judiciário sobre o tema [vínculo trabalhista para quem atua como Uber], o que tem gerado insegurança jurídica”

Mondelez dispara na internet

Líder global no mercado de snacks, a Mondelez registrou crescimento de 47% em suas vendas on-line no primeiro semestre do ano passado. Com isso, o market share mundial cresceu 28%. A operação digital da companhia é pilotada pela Lett, divisão de trade marketing da Neogrid. Dona de marcas como Trident, Bis, Oreo, Lacta Tang e Club Social, a companhia pretende acelerar sua presença digital tanto no segmento B2C quanto no B2B. Segundo Livia Seabra, diretora de e-commerce na empresa, parte do sucesso das vendas é resultado do novo framework de trabalho chamado Projeto Flywheel Loja Perfeita Online, que permitiu à companhia consolidar dados, monitorar indicadores e otimizar sua presença on-line.

Leilão seguro

Contratar um seguro para veículo com passagem por leilão é missão quase impossível no Brasil. Mas a Copart, umas das líderes no setor de leilões extrajudiciais de veículos, firmou parceria com Loovi Seguros para oferecer seguro automotivo para os carros arrematados nos certames organizados pela companhia. A solução é pioneira no mercado. O serviço cobre até 70% no valor da tabela Fipe e automóveis oferecidos na plataforma.

Tachyonix reduz custo para Vivo

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A Tachyonix, investida da Wayra Brasil ­— Corporate Venture Capital da Vivo — ajudou a operadora de celular a reduzir em até 75% o tempo e o custo para desenvolvimento de novos aplicativos. Desde a mudança, as informações são 100% digitalizadas dentro do sistema SAP, por meio da criação de aplicativos low ou no code, livre de bugs. Com o investimento feito pela Wayra Brasil no ano passado, a Tachyonix cresceu cinco vezes o número de novos clientes. “A Tachyonix tem conseguido desenvolver por meio de seus algoritmos patenteados uma entrega de excelência”, disse Marcelo Korn, CEO da Tachyonix.

Seguro de crédito deve crescer até 30% no Brasil

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O seguro de crédito deve crescer em torno de 30% no Brasil, de acordo com análise da CEO da Coface Brasil, Rosana Passos de Padua. Segundo ela, o ano começou com melhores perspectivas também no cenário macroeconômico. “Diferentemente do ano passado, que começou com projeções mais baixas, o PIB este ano vai alcançar entre 1,5 a 2%”, projetou. A combinação de variáveis adversas ao bom funcionamento do mercado de crédito, somada aos impactos da crise da Lojas Americanas sobre os segmentos de varejo e financeiro fez catapultar a demanda por seguro de crédito no Brasil. “Demanda por seguro de crédito cresce em média 30% ao ano e, acredito, se manterá ou pode surpreender”, disse a CEO da Coface. No Brasil, empresas e empresários não têm a cultura de fazer seguros para suas operações de crédito. O efeito Lojas Americanas, segundo ela, elevou o processo de deterioração das finanças do setor varejistas e, por consequência, despertou nas companhias a busca de proteção por ativos.