Incidentes operacionais e de TI lideram ranking de riscos para os negócios
Pesquisa Nacional sobre Maturidade em Gestão de Crises e Continuidade de Negócios, da Protiviti, com 153 empresas identifica os riscos que geram perdas de quase R$ 10 milhões
Por Airton Seligman e Beto Silva
Processor, primeira AIx Company do Brasil
Ao colocar Inteligência Artificial no centro de seu negócio, a Processor posiciona-se como a primeira AIx Company do Brasil, que tem como característica ter seus processos, pessoas e cultura orientados por IA. Referência em cloud computing, business solutions e cybersecurity, a empresa gaúcha comercializa e implanta softwares, serviços, consultoria, soluções e nuvem Microsoft. Inclusive, desde o início da década de 1990 tem parceria estreita com a gigante americana, ao absorver o primeiro Microsoft Center do Rio Grande do Sul. “Esse amplo crescimento do uso da IA nos negócios chega para complementar a inteligência humana”, disse o CEO e fundador da Processor, César Cavalheiro Leite, que criou a corporação em 1987, com três sócios, quando tinha apenas 17 anos. “Trazemos o futuro para o presente dos negócios e garantimos maior produtividade, segurança e crescimento para as companhias”, disse o executivo da empresa que tem 36 anos de história.
Cobrança com Mais tecnologia
Datatech especializada em soluções analíticas que utilizam tecnologia e inteligência de dados para apoio ao negócio, a Quod apresenta ao mercado o produto Cobrança as a Service. Com ele, visa ajudar empresas a gerenciar melhor seus recebíveis e reduzir a inadimplência. A solução define os clientes com maior propensão de pagamento; notifica pagamentos com e-mails, SMS, correspondências físicas e notificações extrajudiciais; identifica a melhor informação de localização física; e cria ofertas customizadas à situação financeira do cliente inadimplente. “Essa é uma ferramenta que coloca o poder dos dados a serviço da saúde financeira das empresas com mais agilidade e assertividade”, afirma o CEO da Quod, Ricardo Kalichsztein. É transformar a cobrança em oportunidade.
Google recebe multa bilionária
O uso de Inteligência Artificial que gera bilhões de dólares de lucro ao Google, desta vez deu prejuízo. O órgão de fiscalização da concorrência da França multou a gigante em 250 milhões de euros (R$ 1,36 bilhão) por violar as regras de propriedade intelectual da União Europeia ao coletar, sem permissão das mídias, notícias para treinar seu chatbot Gemini. O Google também não teria fornecido uma maneira de os editores e sites optarem pelo não fornecimento do material ou de negociar um pagamento justo pelo uso de suas histórias. Parece que a empresa de Montain View não pesquisou direito as consequências de seus atos.