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Corretoras e investidores querem regulamentação dos criptoativos

Crédito: Raphael Ribeiro

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (Crédito: Raphael Ribeiro)

Por Paula Cristina

A regulamentação dos criptoativos, no radar do Banco Central para sair do papel ainda em 2024, parece agradar a maior parte dos brasileiros. Segundo estudo da Consensys, 48% dos entrevistados dizem que o setor deve ser regulado para proteger investidores e o sistema financeiro tradicional. Para 32%, são necessárias normas que incentivem a participação responsável no setor de moedas digitais. O estudo também revela que 60% dos investidores contumazes gostariam de iniciar ou ampliar aportes em criptomoeda, caso houvesse mais segurança jurídica. Entre as corretoras, 70% disseram que poderiam aumentar a carteira de clientes caso a regulamentação saísse do papel.

“Sempre que há uma mudança no governo, isso torna a âncora fiscal menos transparente ou menos crível. Assim, o custo da política monetária se torna mais alto.”
Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central

+18,4% Foi o aumento das vendas líquidas da MRV no primeiro trimestre, totalizando R$ 2,13 bilhões, informou a empresa em balanço. Já a velocidade de vendas (VSO) foi de 33,1% no 1T24, alta de 11,1 pontos percentuais na comparação ano a ano. Os lançamentos saltaram, totalizando R$ 1,594 bilhão no 1T24, um aumento de 150,4% na comparação anual.

18% Foi o recuo no lucro líquido do Bank of America (BofA) no primeiro trimestre de 2024, sobre um ano antes, para US$ 6,7 bilhões. Entre janeiro e março a receita do banco apresentou recuo de 2%, para US$ 25,82 bilhões. Em comunicado o banco informa que o aumento das provisões de perdas e despesas extraordinárias explicam a desaceleração.

R$1,147 trilhão Foi a cifra batida em março no Valor Bruto da Produção (VBP) do agro. Do total, as lavouras somam R$ 775,8 bilhões (ou 67,6% do todo), e a pecuária R$ 371,4 bilhões (32,4%). A evolução do VBP nos últimos cinco anos foi de 12,5%, impulsionada por cacau (+55,6%), mandioca (+50%), cana-de-açúcar (+36,7%) e arroz (+21%).

R$380 milhões Serão distribuídos por Juros Sobre Capital Próprio (JCP) pela Telefônica Brasil. A aprovação se deu por meio do conselho de administração que estipulou data limite para até 30 de abril de 2025 a efetuação dos pagamentos. A ação contábil é uma das que estão no alvo de novos impostos pelo governo federal.