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PIB de 2024 deve crescer 2,5%

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PIB brasileiro: relatórios confirmam otimismo (Crédito: Divulgação )

Por Paula Cristina

O crescimento de 2,5% do PIB no primeiro trimestre, sobre um ano antes, foi o suficiente para uma toada mais otimista nas projeções de crescimento do Brasil em 2024.
O Banco Mundial, por exemplo, já fala em um incremento de 2%, ante a projeção inicial de 1,7% feita em abril.
No Boletim Focus, feito pelo Banco Central e que compila as percepções de instituições financeiras, o avanço das riquezas do País passou de 2,05% para 2,09% comparando as projeções realizadas na primeira e na segunda semana de maio.
A alta deste ano também motivou revisão para cima do PIB de 2025, segundo relatório de Perspectivas Econômicas Globais divulgado nesta terça-feira (11), o avanço será de 2,2% ante aos 2% previstos um mês atrás.

Ainda que as projeções mostrem alguma reação, o ritmo de crescimento do PIB não deve acompanhar o avanço de 2,9% registrado em 2023, refletindo a colheita agrícola mais fraca em 2024. Com relação ao cenário global, a estimativa é de um crescimento de 2,6% da economia. Para os próximos dois anos, a entidade prevê crescimento médio de 2,7%. A alta dos próximos anos deverá ficar abaixo da média do crescimento global na década pré-pandemia, que foi de 3,1%. Segundo o Banco Mundial, entre 2024 e 2026, mais de 80% da população e do PIB mundial deverá crescer em ritmo mais lento do que antes da pandemia.

PAC
Lula libera R$ 5,5 bi para educação

Em meio à greve de servidores da educação – que já dura quase 60 dias – e as discussões no Ministério da Fazenda sobre congelar investimentos no setor, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou, na segunda-feira (10), investimentos de R$ 5,5 bilhões para a educação, por meio de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (o Novo PAC). O ministro da Educação, Camilo Santana, também anunciou R$ 400 milhões para custeio de universidades. Abaixo, a descrição do governo para os investimentos anunciados:

R$ 90 bilhões

Foram transacionados via PIX na sexta-feira (7), valor recorde para um único dia, informou o Banco Central. Ao todo foram 206,8 milhões de operações ocorreram em um único dia. O total de transações desta sexta superou as 201,6 milhões registradas em 5 de abril de 2024 – montante que detinha o recorde anterior.

Reforma Tributária
Governo anula leilão de arroz

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O presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, confirmou, na terça-feira (11), que o leilão para compra de arroz importado será anulado. O evento foi realizado na quinta-feira (6), mas suspeitas de irregularidades vieram à tona, o que justificou a anulação. “Pretendemos fazer um novo leilão, quem sabe em outros modelos, para que a gente possa ter garantia que vamos contratar uma empresa com capacidade técnica e financeira”, disse Pretto. “A decisão é anular esse leilão e proceder um novo, mais ajustado.” Por causa das suspeitas de irregularidades, o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, pediu demissão do cargo. A informação foi confirmada pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro.

Mercado de trabalho
Tragédia no Sul pode atingir 8% dos empregos

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Enquanto pessoas físicas e jurídicas calculam os estragos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul, o Banco Central fez um levantamento sobre os impactos das chuvas no mercado de trabalho brasileiro. Segundo o BC, os negócios até 500 metros das áreas atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul representam 8% dos empregos formais no Estado.
Dentre o total, o maior percentual das ocupações próximas às enchentes está relacionado aos serviços à família (11%).
Aparecem na sequência a indústria de transformação (6%) e do comércio (7%).
O estudo do BC também indica a parcela dos estabelecimentos em até 1 km das enchentes e o quanto equivalem em empregos formais.
Nesses casos, os negócios mais próximos das inundações representam 22% das ocupações.
O setor de transformação se mantém como o menos afetado (14%) e o de serviços às famílias com o maior percentual (23%).

Negociação de joias
Bolsonaro volta ao radar da Polícia Federal

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A PF (Polícia Federal) identificou que uma nova joia foi negociada por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nos Estados Unidos. A descoberta foi feita durante diligências dos investigadores no país junto com o FBI, em abril de 2024. Segundo o diretor geral da PF, Andrei Rodrigues, a descoberta “robustece” a investigação. “A nossa diligência localizou que, além das joias que já sabíamos que existiam, houve negociação de outra joia que não estava no foco dessa investigação”, declarou o delegado. A expectativa é que o inquérito seja concluído nos próximos meses. Apesar disso, Andrei Rodrigues disse não ter informações sobre o paradeiro da nova joia.