Cybertruck, da Tesla: vende e recolhe
Por Beto Silva
Após dois meses de seu lançamento, o Cybertruck, veículo elétrico (e excêntrico) da Tesla, vendeu 3.878 unidades. O número surgiu após a necessidade de um recall por problemas no acelerador. E, agora, em seis meses de vendas, sabe-se que foram comercializados 11.688. E o número veio à tona mais uma vez por um recall. Desta vez por causa de defeito no limpador de para-brisa. Elon Musk, dono da Tesla, prevê 250 mil unidades vendidas do modelo em um ano. É um sonho. Que por enquanto tem sido pesadelo. Nos negócios. E muito mais para os proprietários.
Desafios e oportunidades da IA
O Instituto FutureMind realizou no dia 24 um encontro que reuniu 80 empresários e executivos para palestras sobre Inteligência Artificial Generativa. A entidade, que congrega três unidades de negócios – consultoria (com foco em inovação, transformação digital e IA), clube de negócios (conexão entre empresas, executivos e governos) e Oscip – Organização Social da Sociedade Civil de Interesse Público (voltada para educação, capacitação e empregabilidade) – discutiu os desafios e as oportunidades da tecnologia disruptiva. Antonio Cassio, do IRB, Wiz Co. e +Pet, é um dos partners do FutureMind, destacou que o Brasil é um campo aberto e muito propício para fomentar uma IA única no mundo. “O País reúne condições para se posicionar como uma potência em IA ainda pouco explorada, por conta de um mercado muito grande e com um ecossistema de inovação ainda em desenvolvimento”, disse o economista, ao apontar que a falta de mão de obra qualificada e de diversidade nas companhias de IA, além de um cenário regulatório incipiente são fatores que têm de ser olhados de maneira mais atenta
Feito com IA. Só que não!
Era para ser uma solução. Mas virou dor de cabeça. Muitos fotógrafos têm denunciado que a Meta, dona do Facebook e do Instagram, está rotulando suas imagens “Made with IA”, mesmo quando não o são. O carimbo “feito com IA” visa apontar quando uma imagem foi manipulada com inteligência artificial. Assim, o esforço para ajudar os usuários a distinguir fotos de arte gerada por IA tem se tornado um estorvo. Um dos profissionais mais conhecidos que se depara com o problema é Pete Souza, que trabalhou na Casa Branca nas gestões Obama e Reagan. Ele postou recentemente em sua conta do Instagram imagens que tirou em um jogo das finais da NBA (liga americana de basquete) de 1984. Foi rotulada como “Made with IA”. Souza se disse “irritado” com a situação. É a desinteligência real da IA.
Aranhas na maçã
A Apple corrigiu uma vulnerabilidade no visionOS, seu sistema operacional dedicado ao Vision Pro, o headset de realidade mista. O erro permitia que um hacker colocasse no espaço virtual de um usuário do Vision Pro imagens animadas em 3D como aranhas, morcegos e cobras. A brecha foi descoberta por Ryan Pickren, um pesquisador independente que já encontrou outros bugs no software da Apple. Ele ganhou uma recompensa por encontrar e descrever o problema. Assustador para os usuários. Agradável para Pickren. Constrangedor para a empresa.
Impactos das imagens
Como a Inteligência Artificial influencia nas imagens que vemos dia a dia, nas redes sociais, na divulgação das empresas e nos veículos de comunicação? Essa é uma das perguntas que pretende responder a pesquisa VisualGPS da iStock, líder no comércio eletrônico que oferece imagens, vídeos e ilustrações para pequenas e médias empresas. Como se conectar autenticamente com seu público em um ambiente repleto de ceticismo? As respostas estão nos insights a seguir: