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Bitcoin volta a subir, mas ainda está distante do recorde

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Kristalina Georgieva, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) (Crédito: Divulgação )

Por Paula Cristina

O bitcoin voltou a subir nas últimas semanas após chegar à casa dos US$ 53 mil no início de julho, mas ainda está distante de voltar ao recorde de preço atingido em março, de US$ 73 mil. No mercado brasileiro, porém, a máxima histórica em relação ao real já foi alcançada. Na segunda-feira (22), a criptomoeda ultrapassou pela primeira vez a casa dos R$ 377 mil. Na relação entre o dólar e a criptomoeda, o bitcoin ainda está cerca de US$ 6 mil distante da máxima histórica. E a diferença deve diminuir conforme andar a corrida presidencial norte-americana.

“O baixo crescimento global, quando longo, eleva a desigualdade de renda nos países em quase 20%. e agora as projeções de crescimento no médio prazo indicam a maior desaceleração em décadas.”
Kristalina Georgieva, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI)

R$1,7 trilhão Foi a cifra atingida pela B3 no estoque de produtos de renda fixa de dívida corporativa ao fim do primeiro semestre de 2024, 18% mais que um ano antes. Segundo a bolsa, o maior volume foi de debêntures, cujo estoque alcançou R$ 1 trilhão, alta de 21% em relação a junho de 2023.

R$2 trilhões Em impostos. Esta foi a cifra batida no dia 21 de julho no Impostômetro, que mensura o volume de taxas, obrigações e impostos que o brasileiro paga. O número, em 2024, chegou 40 dias antes do verificado em 2023, segundo levantamento da Associação Comercial, responsável pelo levantamento.

+412% Foi o salto da base anual do lucro líquido do Grupo Carrefour Brasil, dono do Atacadão e Sams Club, no segundo trimestre de 2024, alcançando R$ 151 milhões. Este crescimento, segundo a companhia, se dá pela otimização dos custos e expansão eficiente das operações. O lucro líquido contábil foi R$ 330 milhões, revertendo prejuízo de R$ 249 milhões de um ano antes.

-13,2% Foi a queda no termômetro de temperatura do Clima Econômico na América Latina, no segundo trimestre de 2024, informa a FGV. O indicador caiu 14 pontos entre um ano e outro, passando de 105,7 para 91,7 pontos. No contador da FGV, números vão de 0 a 200, e marcações inferiores a 100 são consideradas pessimismo.