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Anunciada a criação de um consórcio para lançar a BRL1, stablecoin pareada ao real

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John Rodgerson, presidente da Azul (Crédito: Divulgação)

Por Paula Cristina

Bitso, Foxbit, Mercado Bitcoin (MB) e Cainvest anunciaram na segunda-feira (7) a criação de um consórcio para lançar a BRL1, uma stablecoin pareada ao real, nas principais redes (blockchain). Se confirmado, esse novo criptoativo estará disponível nas corretoras de criptomoedas (exchanges) ainda este ano, com o objetivo de facilitar as transações entre as plataformas da aliança e proporcionar uma experiência mais rápida e fluída para seus clientes. As stablecoins em dólar são utilizadas como uma “moeda padrão” entre as redes para reduzir as taxas, e no Brasil a ideia é alinhar a operação ao uso do Drex. O consórcio espera chegar a um volume de R$ 100 milhões em BRL1 emitidos em um ano.

“Nós tínhamos que resolver este problema primeiro, que já está resolvido, e agora nós podemos levantar capital”
John Rodgerson, presidente da Azul, após anúncio de acordo de R$ 3 bilhões com credores

R$11,5 bilhões Foi o valor assinado na terça-feira (8) pela Raízen em uma carta de compromisso de investimentos em plantas de produção de etanol de segunda geração (E2G), biogás e biometano durante cerimônia de sanção do Combustível do Futuro, programa do governo que visa estimular a produção de novos combustíveis.

R$1,4 trilhão Foi a cifra poupada pela Advocacia-Geral da União (AGU) desde janeiro de 2023 na mediação de processos litigiosos que envolvem o Estado brasileiro. A quantia leva em consideração atuações em defesa da Fazenda Nacional, União e autarquias e fundações federais.

+0,87% Foi a alta nos títulos de renda fixa de curto prazo em setembro, diz a Anbima. O destaque foram as Letras Financeiras do Tesouro pelo segundo mês consecutivo. A carteira tem a menor duração entre os índices de renda fixa e a maior rentabilidade atualmente (8,2%).

-1,4% Foi a queda nos investimentos IMA-B 5+, que acompanha as NTN-Bs (títulos indexados ao IPCA) com prazo de mais de cinco anos. Com o resultado, a modalidade de investimento apresenta perda de 2,62%, informou a Anbima.