Empresa de software compra ‘montanha’ de bitcoins e ações crescem 9%
Por Paula Cristina
A MicroStrategy comprou cerca de 27.200 bitcoins por aproximadamente US$ 2,03 bilhões, a maior compra feita pela empresa transformada em proxy de hedge fund cripto desde começar a adquirir o ativo digital, há mais de quatro anos. A fabricante de software empresarial, cuja estratégia corporativa agora inclui a compra da criptomoeda, comprou os tokens entre 31 de outubro e 10 de novembro Essa foi a maior quantidade de tokens adquiridos desde que a empresa anunciou em dezembro de 2020 que abocanhou 29.646 bitcoins. A decisão foi bem recebida pelo mercado norte-americano, e as ações da companhia chegaram a crescer 9%.
“Há sinais claros de que subestimamos o valor da transição verde, e os insumos já provaram ser mais inelásticos do que esperávamos. a inovação está mais difícil de modelar do que esperávamos”
Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central
R$ 27,3 trilhões É a estimativa de movimentação via Pix em 2024, segundo a Febraban. O resultado é 58% superior ao de 2023. A projeção mostra ainda que o número de transações na ferramenta de pagamento instantâneo também deverá apresentar uma de 52,4%, chegando a 63,7 bilhões de operações
US$ 2 trilhões Foi o gasto relacionado a eventos climáticos extremos pelo mundo na última década, segundo a Câmara de Comércio Internacional com a Oxera. Somente nos últimos dois anos, os danos atingiram US$ 451 bilhões, 19% mais que no período anterior
+25,3% Foi o avanço no lucro líquido da JSL, para R$ 72,2 milhões, na comparação anual. O Ebitda ajustado subiu 18,7%, alcançando R$ 466,4 milhões. O bom desempenho, diz a empresa, se deu pelo incremento no número de novos contratos
-51% Foi a queda no lucro líquido da M. Dias Branco no terceiro trimestre, sobre um ano antes, para R$ 124,7 milhões. Segundo a empresa, o resultado foi afetado negativamente pela retração nos volumes vendidos, redução do preço médio e aumento de
custos no período