Criptomoedas: cai desvio para endereços ilícitos, mostra estudo
Por Paula Cristina
Com o aumento da fiscalização e regulação em cima das criptomoedas, o fluxo financeiro do ativo para endereços ilícitos caiu em 2023, segundo mapeamento da Chainalysis, especializada em rastreamento de blockchain. No ano passado foram desviados US$ 24,2 bilhões a endereços não registrados, queda de 39% em relação aos US$ 39,6 bilhões de 2022. Boa parte dos desvios de fundos (US$ 14,9 bilhões) foi praticada na Rússia. A subnotificação também é um problema, já que ainda há muita resistência de corretoras em assumir sua própria vulnerabilidade. Os dados levam em conta apenas os desvios de recursos e não inclui crimes como lavagem de dinheiro por meio de criptoativos.
“O BNDES emprestar R$ 75 bilhões, R$ 100 bilhões por ano, é parte da missão histórica. Não há paradoxo nisso. o BNDES estava sendo depauperado, escanteado, com acusações injustas”.
Fernando Haddad, ministro da Fazenda
US$ 4,5 bilhões Foi o volume da captação de dólares de investidores pelo Tesouro Nacional com aumento de juros em relação às últimas emissões. O dinheiro veio do lançamento, na segunda-feira (22), de US$ 2,25 bilhões em títulos da dívida externa com vencimento em 2034 e de US$ 2,25 bilhões de papéis com vencimento em 2054.
US$ 800 bilhões É a previsão de movimentação financeira envolvendo atividades relacionadas ao metaverso até 2030, segundo estimativas da PwC. Os maiores utilizadores da tecnologia serão telecomunicações, serviços financeiros e varejo. O avanço no uso acompanhará a melhoria dos serviços de internet de alta performance.
+56% É a previsão de alta nas importações brasileiras de trigo, que devem alcançar 7,05 milhões de toneladas nesta temporada 2023/24, segundo nova estimativa da StoneX. O volume representa aumentos de 10,7% ante previsão de dezembro e de 56,2% ante o ciclo anterior. A Argentina é a principal origem do trigo importado pelo Brasil
-95% Foi a queda no uso de cheques no Brasil desde 1995, segundo dados da Febraban. No ano de 2023, o uso do recurso caiu 17% ante 2022. No ano passado, foram compensados 168,7 milhões de cheques. Em 1995, início da série histórica, foram compensados 3,3 bilhões de cheques.