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Safra é o melhor em ações em ranking da FGV

Banco se destaca na categoria de renda variável, com uma tática de investir em profissionais qualificados e uma gestão ativa na Bolsa

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Ricardo Negreiros, diretor do Safra Asset, diz que bons resultados são fruto de uma equipe capacitada e de assertividade nas decisões (Crédito: Divulgação )

Por Jaqueline Mendes

A Bolsa brasileira se tornou o eldorado dos investidores no ano passado. Mesmo diante da concorrência com os investimentos de renda fixa, atrelados a uma parruda Selic de dois dígitos, o Ibovespa alcançou a sua maior alta anual desde 2019, fechando o ano com uma valorização de 22,28%. Foi nesse cenário que o Safra também reluziu como ouro. O banco alcançou a primeira colocação na categoria Ações do ranking Melhor Banco e Plataforma para se Investir (MBPI), da FGV. A instituição financeira foi apontada como a que tem oferecido as melhores opções em fundos de Renda Variável.

O reconhecimento não foi sorte, mas uma tática bem definida, segundo o diretor do Safra Asset, Ricardo Negreiros. Com a expertise de um banco septuagenário e com grande tradição em gestão de risco, o Safra recrutou no mercado o melhor dos melhores em cada segmento. “Reforçamos nosso time de especialistas para poder construir as melhores estratégias, com visão ampla nas empresas, na política e na macroeconomia”, afirmou o executivo.

Como fundos em Renda Variável — como o próprio nome diz — não são todos iguais, o Safra investiu tempo no planejamento de investimentos em alguns setores específicos, como o de infraestrutura e small caps.

Com os fundos Safra Infra, o banco colocou os olhos sobre empresas que emitem debêntures atraentes como na criação de fundos de ações setoriais. “Tivemos uma performance espetacular”, disse.

A vitória do Safra no segmento de Ações não significa um jogo ganho este ano, segundo o diretor. Mas mesmo sendo um período de grande volatilidade no mercado acionário, Negreiros enxerga que 2024 será bom para os investidores que buscam o risco.

Há grande expectativa de que a valorização se mantenha em dois dígitos e com bons ganhos para fundos que tiverem uma visão calibrada das melhores empresas. “Apesar da alta no ano passado, a Bolsa brasileira está longe de estar cara”, afirmou Negreiros. “Temos visto, acompanhado e investido em setores que têm grande potencial de crescimento. Sempre prezamos por uma gestão ativa. Afinal, a gente tem a obrigação de ganhar dinheiro.”