Bitcoin retoma patamar de US$ 1trilhão
Por Paula Cristina
Após alguns meses de incertezas, o bitcoin está de volta ao patamar de US$ 1 trilhão. A alta reflete o lançamento dos ativos digitais de fundos negociados em bolsa que investem diretamente na criptomoeda e que tornaram mais fácil para os investidores de varejo colocarem dinheiro no ativo. A marca foi atingida pela primeira vez em 2021, segundo dados da CoinMarketCap. Em contraste com as moedas tradicionais, a oferta de bitcoin é limitada e deverá atingir o pico em 2140, de acordo com o site de monitoramento de preços de criptomoedas.
“Inflação na meta e estabilidade de preço é o que garante o crescimento sustentável. Entendemos que houve uma leve piora na margem, mas o processo de convergência segue.”
Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central
R$ 1,4 trilhão Estavam em ativos de planos de previdência privada em 2023, segundo a Fenaprevi, 14% mais que em 2022. No ano passado, o setor cresceu 8,8% na comparação com o ano anterior, atingindo R$ 170,1 bilhões em captação no período.
R$ 35,6 bilhões Em dívidas foram renegociadas no programa Desenrola Brasil até o dia 18 de fevereiro, segundo o Ministério
da Fazenda. Ao todo 12 milhões de brasileiros refinanciaram 17 milhões de débitos, que foram retirados de cadastros negativos, reparcelados ou quitados à vista.
+23,1% Foi o aumento do lucro líquido da Vivo em 2023, totalizando R$ 5 bilhões. No quarto trimestre, a alta foi de 42,1% (R$ 1,6 bilhão). No balanço anual, a receita total somou R$ 52,1 bilhões, um aumento de 8,4%.
-40,9% Foi a queda do lucro líquido ajustado da Gerdau em 2023, totalizando R$ 6,9 bilhões, resultado da menor demanda externa. No quatro trimestre do ano passado, o lucro líquido ajustado foi de R$ 732 milhões, queda de 45,1% sobre um ano antes.