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TC Digital Assets alcança rentabilidade de 96% no primeiro ano de existência

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Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (FED, o BC dos EUA) (Crédito: Divulgação )

Por Fagundes Schandert

O fundo de criptos TC Digital Assets alcançou rentabilidade de 60% em 2024 e de 96% no seu primeiro ano de existência. O fundo gerido pela TC Pandhora foi criado em março de 2023 e atingiu R$ 10 milhões em patrimônio sob gestão e 47 cotistas ativos. Segundo o diretor da gestora Paulo Boghosian, o fundo identifica momentos-chave de compra de futuros de Bitcoin na bolsa de valores de Chicago (EUA). “O TC Digital Assets é um dos primeiros fundos cripto a usar o Bitcoin de benchmark, ou seja, o cotista só paga performance se o fundo atinge a marca do Bitcoin. Acreditamos que esse seja um incentivo cada vez mais proveitoso aos nossos cotistas”, disse Boghosian.

“Diminuir o ritmo de redução (dos juros) ajudará a garantir uma transição suave, diluindo a possibilidade dos mercados monetários passarem por estresse.”
Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (FED, o BC dos EUA)

US$ US$ 1,8 bilhão É o valor de mercado da Digital World Acquisition (DJT). As ações da empresa norte-americana dispararam 35% na segunda-feira (25) após os acionistas aprovarem uma fusão com a empresa de mídia social Trump Media & Technology, proprietária da Truth Social, do ex-presidente dos EUA, Donald Trump.

R$ 1,5 bilhão Foram as perdas contábeis, sem efeito caixa, do frigorífico Minerva na Argentina por causa da hiperinflação e do câmbio desvalorizado. As demais operações reportaram quedas de preços da carne. Com a repercussão, a ação BEEF3
caiu 8,73% no fechamento da Bolsa (B3) na terça-feira (26).

+2,19 % Foi a alta da ação da Suzano na Bolsa na terça (26). No mesmo pregão, a unit da Klabin avançou 1,78%, também entre as maiores altas do Ibovespa. As empresas foram beneficiadas por aumentos de preço da celulose na China e na Indonésia, e ainda com a greve da concorrente Stora Enso nas fábricas de Anjala e Oulu, na Finlândia.

-9,09 % Foi a queda do Grupo Casas Bahia, a R$ 6 por ação, no fechamento da B3 na terça-feira (26). A varejista registrou prejuízo de R$ 1 bilhão no quarto trimestre e acumulou perdas de R$ 2,6 bilhões em 2023, mais de sete vezes o prejuízo de 2022. A empresa fechou 55 lojas em 2023, sendo 17 no quarto trimestre.