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Criptos: Brasil tem a segunda melhor captação da semana

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André Salcedo, presidente da Sabesp (Crédito: Divulgação )

Por Paula Cristina

Pela segunda semana consecutiva, o Brasil foi destaque no cenário global de investimentos em criptomoedas, com os fundos nacionais captando mais US$ 2,9 milhões (R$ 14,6 milhões) entre 22 e 29 de março, conforme reportado pela CoinShares. Este resultado posiciona o país com a segunda melhor captação da semana, atrás apenas dos Estados Unidos. O número repete o visto na semana anterior, quando os fundos brasileiros haviam atraído US$ 8,9 milhões (R$ 44 milhões), contrariando a tendência global, em um cenário global marcado por retiradas que totalizaram US$ 1 bilhão.

“A Sabesp terá interesse por concessões fora de São Paulo após a privatização. É natural para uma empresa do nosso porte e capacidade de geração de caixa.”
André Salcedo, presidente da Sabesp

US$1,6 trilhão Foi o volume de dividendos corporativos distribuidos ano passado, um recorde puxado pelo setor bancário, segundo relatório da Janus Henderson Global Dividend Index (JHGDI). Segundo o boletim trimestralda consultoria, 86% das empresas listadas aumentaram seus dividendos ou mantiveram a porcentagem.

US$14,1 trilhões É o valor acumulado da fortuna dos 2.700 bilionários espalhados pelo mundo, segundo a Forbes. O clube dos ricaços é o maior da história, e se avaliada a ponta da pirâmide (pessoas com 12 dígitos de patrimônio) apenas 14 delas, ou 0,5% do total dos bilionários, somam mais de US$ 100 bilhões cada .

+2,5 %Foi a alta da Dívida Pública Federal (DPF) em fevereiro passando de R$ 6,449 trilhões em janeiro para R$ 6,595 trilhões no mês passado. As instituições financeiras têm a maior fatia da dívida, com 28,8% de participação no estoque, seguido pelos fundos de investimento (23,4%), e os fundos de pensão (23,3%).

-24 %Foi a queda no lucro líquido das principais estatais federais (Petrobras, Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica Federal e Correios) ano passado, sobre um ano antes, somando R$ 182 bilhões. O desempenho é explicado principalmente pela retração do resultado da Petrobras, que caiu 33% em relação a 2022.