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Número de investidores em ativos digitais quase triplicou no país

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Mário Leão, presidente do Santander Brasil (Crédito: Divulgação )

Por  Paula Cristina

O mercado de criptomoedas registrou um importante avanço em 2023. O número de investidores em ativos digitais quase triplicou no país, passando de 1,5 milhão, em 2022, para 4,1 milhões. É o recorde desde 2019, quando a informação passou a ser contabilizada pela Receita Federal, e reflete o momento de ascensão institucional da indústria de criptoativos, que teve importantes progressos nesse sentido no último ano. A expectativa é que, com o avanço das ferramentas de regulamentação e lastro promovidas pelo Banco Central para os ativos, o número de investimentos cresça ainda mais.

“O banco tem boas chances de ganhar o jogo na baixa renda porque está entregando tudo o que esse público quer e precisa.”
Mário Leão, presidente do Santander Brasil

US$2 trilhões Foi o valor de mercado que atingiu a Alphabet, controlada do Google e do Youtube. Com o resultado, obtido após o anúncio de investimentos em IA, a empresa iguala a Apple, Microsoft e Nvidia, outras gigantes de tecnologia que já haviam batido a marca. A única vez que a Alphabet adentrou essa seleta lista foi, por quatro meses, em 2021.

R$3,7 trilhões É o valor das perdas financeiras estimadas pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), estatal do Ministério de Minas e Energia, caso o Brasil não aproveite os novos campos de petróleo disponíveis até 2055. A cifra representa R$ 155 bilhões por ano. Esse montante é quase equivalente ao orçamento destinado ao Bolsa Família.

+41,2 Foi o aumento do lucro líquido gerencial do Santander, para R$ 3 bilhões, no primeiro trimestre de 2024. Já o retorno sobre o patrimônio líquido (ROAE) do Santander subiu 3,5 pontos percentuais em um ano, para 14,1%. A margem financeira bruta do banco, que reflete os ganhos com operações que rendem juros, foi de R$ 14,7 bilhões, alta de 14,5% em um ano.

-23,3% Foi a queda no valor dos financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), para R$ 12,9 bilhões, em março ante fevereiro. Sobre um ano antes a retração foi de 26,1%. No primeiro trimestre de 2024, foram financiados R$ 33 bilhões, com retração de 17,3% sobre um ano antes, disse a Abecip.