Investidor

Marisa troca CFO antes de balanço

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Troca na gestão da Marisa: plano de reposicionamento da marca (Crédito: Divulgação )

Por Paula Cristina

Diante da alta alavancagem que atrapalha grande parte do varejo de grande porte no Brasil, e após prejuízo de R$ 148,3 milhões no primeiro trimestre de 2024, antes mesmo de divulgar seu balanço do segundo trimestre, a companhia anunciou na terça-feira (30) que seu conselho de administração elegeu Adilvo Alves de Souza Junior como seu novo diretor financeiro, em substituição a Roberta Ribeiro Leal, que permanece como diretora executiva nas empresas M Pagamentos e M Bank.

Adilvo já passou por empresas como EMS, Grupo CAOA, Grupo Cornélio Brennand, Cencosud, Hypera e Unilever, de acordo com fato relevante da Marisa.

O atual diretor presidente da companhia, Edson Salles Abuchaim Garcia, foi eleito para a posição de diretor de relações com investidores, cargo no qual o executivo atuará de forma cumulativa. “A troca na gestão da companhia ocorre em atendimento ao plano de reposicionamento da marca, apoiado pelo conselho de administração, que, a partir desta data, entra em nova fase”, disse a companhia no comunicado. No primeiro trimestre, a companhia creditou o resultado negativo, principalmente, pela queda nas receitas de vendas de mercadorias, devido ao menor nível de estoques e à redução do parque de lojas.

786,8 milhões É o valor aprovado pelo Conselho de Administração da WEG na terça-feira (30) para distribuição de dividendos intermediários. A cifra corresponde a R$ 0,18 por ação, tendo direito aos proventos os titulares das ações na sessão do dia 2 de agosto de 2024.

4 bilhões É o valor total preparado pelo Grupo Casas Bahia em sua 10a emissão de debêntures simples, em três séries, sendo a 1a e a 3a séries simples não conversíveis em ações e a 2a série conversível em ações.

Balanço
Produção da Petrobras sobe 2,4% no 2º trimestre

(Roberto Rosa)

A Petrobras fechou o segundo trimestre do ano com produção média de 2,69 milhões de barris diários (boed) de óleo equivalente (petróleo e gás natural), alta de 2,4% na comparação com o mesmo período de 2023. As informações constam no relatório de produção da companhia, divulgado na segunda-feira (29).

Em relação ao primeiro trimestre de 2024, período de janeiro a março, houve queda de 2,8% no segundo trimestre. Este é o primeiro resultado operacional da nova gestão da estatal, de Magda Chambriard, que assumiu a posição em 24 de maio. No primeiro semestre do ano, a produção foi de 2,73 milhões de boed, 3% acima do mesmo período do ano passado.

A produção comercial de óleo e gás foi de 2,35 milhões de boed no segundo trimestre de 2024, alta de 1,9% ante o segundo trimestre de 2023. A produção de petróleo foi de 2,15 milhões de barris por dia (bpd) no segundo trimestre deste ano, 2,6% maior do que a registrada no segundo trimestre de 2023. A produção de gás natural totalizou 508 mil boed, alta de 1,4% sobre um ano antes.

No pré-sal, foram extraídos, em média, 1,81 milhão de boed de abril a junho, alta de 6,3% ante o segundo trimestre de 2023. Com isso, o pré-sal representou 69% da produção da Petrobras no segundo trimestre do ano, ante 67% três meses antes e no mesmo período de 2023.