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Incertezas globais derrubam capitalização das criptomoedas

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Geraldo Alckmin, vice-presidente da República (Crédito: Divulgação )

Por Paula Cristina

As incertezas no mercado global, em especial nos mercados desenvolvidos, não deixam incólume o mercado de criptomoeda na semana do dia 5 de agosto. Com as bolsas na Europa e Ásia patinando, o efeito – ainda que sem relação direta – foi um derretimento no valor dos ativos digitais. A redução na capitalização das coin, por exemplo, foi de 19% com uma perda estimada de US$ 270 bilhões. Também foi grande o número de investidores que tiraram seus recursos do ativo. Só em bitcoin foram liquidados US$ 1 bilhão em 12 horas, segundo a CoinGlass. Um abalo mais que real para o ativo etéreo que são os criptoativos.

“Não tem justificativa. Temos a segunda maior taxa de juro real do mundo e só perde para a Rússia, que está em guerra.”
Geraldo Alckmin, vice-presidente da República

US$41 trilhões É o faturamento, somado, das 500 maiores empresas do mundo,segundo lista da Fortune em 2023, em linha com o visto em 2022. Entre elas, nove são brasileiras que, juntas, respondem por US$ 528 bilhões em faturamento.

US$1 trilhão É a marca que os títulos verdes, ou green bonds, deve atingir pela primeira vez na história em 2024. Com a expansão do mercado, novos instrumentos de dívida sustentável, como os transition bonds, devem se fortalecer, segundo a britânica Climate Bonds Initiative. No primeiro semestre, foram mais de US$ 300 bilhões emitidos em títulos verdes