Binance lista token para investidores receberem mais de um rendimento
Por Paula Cristina
A Binance listou às 2h da manhã (horário de Brasília) da terça-feira (1º) o token EIGEN, criptomoeda nativa do protocolo de “restaking” EigenLayer, criado na rede Ethereum para permitir que os investidores recebam mais de um rendimento ao deixarem criptomoedas bloqueadas na maior rede de contratos inteligentes do mundo. O EIGEN estreou a pouco mais de US$ 3,90 por unidade, colocando seu projeto ao valor de mercado total de US$ 6,51 bilhões. Durante a madrugada, o token chegou a se valorizar até US$ 4,47, mas foi perdendo força ao longo das horas conforme os investidores que entraram no projeto para receber seu airdrop foram se desfazendo das moedas digitais que receberam como recompensa.
“No médio prazo, o Brasil vai precisar de um programa que gere a percepção de choque fiscal positivo se quiser conviver com juros mais baixos.”
Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central
R$ R$ 3 trilhões É o valor que o Brasil deixaria de arrecadar, entre 2032 e 2055, se não avançar com novas frentes de exploração petrolífera, em especial a Margem Equatorial, segundo levantamento do Ministério de Minas e Energia. O número ainda é contestado por consultorias, já que não há clareza sobre o custo do impacto ambiental.
US$ 10 trilhões Foi o valor batido pelos ativos detidos por fundos negociados em bolsa (ETFs) nos EUA, à medida que os produtos favoráveis ao investidor atrai investidores em Wall Street. Os investidores injetaram US$ 691 bilhões nos fundos este ano, ajudando na construção da marca inédita.
+0,63% Foi o patamar atingido pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), que estava em 0,44% na terceira quadrissemana de setembro, e fechou o mês 0,19 ponto percentual maior, puxado pela energia elétrica, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com isso, o indicador acumula alta de 4,55% nos últimos 12 meses.
-17% É a queda acumulada nos preços do petróleo no terceiro trimestre, sobre um ano antes, diante das preocupações com a desaceleração da demanda global. O índice de referência global (Brent) caiu 9% em setembro, seu maior declínio mensal desde novembro de 2022.