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Volume de operações com criptomoedas cresce quase 25% sobre 2023

Crédito: Roberto Campos Neto

Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (Crédito: Roberto Campos Neto)

Por Paula Cristina

O volume de operações com criptomoedas declaradas à Receita Federal no Brasil entre janeiro e setembro de 2024 totalizou R$ 247,8 bilhões, um aumento de 24,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Só em agosto, a negociação de criptos chegou a R$ 27,2 bilhões, informou a Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil em seu relatório de dados abertos sobre criptoativos. O destaque, mais uma vez, foram as stablecoins (criptomoedas cujo valor está atrelado ao de alguma divisa tradicional como o dólar) no total. O USDT, da Tether, negociou R$ 16,4 bilhões em agosto, superando com folga a negociação do bitcoin (BTC), que foi de R$ 5,2 bilhões, e a do ether (ETH), de R$ 1,2 bilhão.

“A reforma administrativa é mais um passo importante para estabilizar as contas públicas e obter uma redução sustentável da Selic.”
Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central

R$ 1 trilhão É a cifra a ser atingida por meio de gastos com alimentos e bebidas pelas famílias brasileiras em 2024, segundo a Pesquisa IPC Maps. O resultado é 9,3% maior que o de 2023 (R$ 929,5 bilhões). O valor envolve apenas gastos dentro do lar.

US$ US$ 1,3 trilhão Deverão ser investidos pelo Brasil, até 2050, em energias de baixo carbono para que o País se torne, efetivamente, referência neste mercado. A estimativa foi feita pela BloombergNEF e revela que só em energia eólica e solar, devem ser despendidos US$ 500 milhões.

+ 20% Foi o aumento dos preços do café no terceiro trimestre deste ano, muito em função da estiagem e as altas temperaturas no Brasil e no Vietnã, que respondem por mais de 50% da produção global. De acordo com a ICO,os preços atingiram os níveis mais altos em uma década.

-3,75% Foi a queda no custo de produção de soja para a safra 2024/2025, ficando em R$ 3.969,90 por hectare, impactada pela redução nos custos com sementes (-3,7%), fertilizantes e corretivos (-4,7%) e defensivos agrícolas (-10,9%), diz o Ipea.