Maior criptomoeda do mundo tem renovado recordes consecutivos
Por Paula Cristina
Em dólares, a última máxima histórica do bitcoin foi em março deste ano. No entanto, contra o real, a maior criptomoeda do mundo tem renovado recordes consecutivos nos últimos tempos. Na terça-feira (29), o bitcoin atingiu uma nova máxima histórica contra o real. No momento, a criptomoeda custa R$ 409.317, de acordo com dados do Google Finance. No último dia 21 de outubro, o bitcoin já havia atingido o recorde de R$ 396.766. Em julho deste ano, o recorde foi de R$ 377 mil. Segundo Lucas Josa, especialista de criptoativos do BTG Pactual, o movimento mostra que o real tem perdido a batalha valorização com as criptos, o que já era esperado com o comportamento recente da divisa brasileira.
“O segundo trimestre já terminou mais nervoso. Junho foi um mês particularmente volátil. Tivemos um terceiro trimestre com o mercado performando pior.”
Mario Leão, CEO do Santander
R$1 trilhão Foi o montante recebido por brasileiros por meio de lucros e dividendos para o topo da pirâmide social em 2022, segundo o Ipea. Do total, 74% da cifra ficaram com a parcela formada pelo chamado 1% mais rico do país, o restante foi enviado para fora do Brasil
U$$717 bilhões Será a receita global de semicondutores em 2025, alta de 14% ante a 2024, segundo previsão da Gartner. Em 2024, o mercado deve crescer 19% e alcançar US$ 630 bilhões. O motivo da alta será a demanda pelo material para criação de inteligência artificial (IA)
+33,6% Foi a alta da Alphabet, controladora do Google, no lucro líquido do terceiro trimestre sobre um ano antes, somando US$ 26,3 bilhões. Já a receita avançou 15,1%, para US$ 88,27 bilhões, e a margem operacional subiu de 28% para 32%.
-6,7% Foi a queda na média das exportações diárias na quarta semana de outubro, segundo o MDIC. Apesar do ritmo menor, a balança comercial teve superávit de US$ 688,5 milhões. No mês, o superávit acumulado é de US$ 3,848,4 bilhões e, no ano, de US$ 62,967 bilhões.