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Presidente do BC, Roberto Campos Neto (Crédito: Futura Press/Folhapress)

Por Paula Cristina

Glaidson Acácio dos Santos, o Faraó do Bitcoin, começou na terça-feira (29) a ser julgado. Segundo as acusações, ele comandou um esquema de pirâmide que movimentou R$ 38 bilhões e deixou prejuízo estimado em R$ 9,3 bilhões. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) responsabiliza o tal Faraó por operação fraudulenta e realização de oferta de valores mobiliários sem a obtenção do registro. O ex-garçom e ex-pastor está preso desde agosto de 2021, após a operação Kryptos, da Polícia Federal (PF), averiguar o esquema de pirâmide financeira que se passava por investimentos em bitcoins por meio da empresa GAS Consultoria & Tecnologia.

“Recentemente tivemos um número de inflação um pouquinho pior, muito carregado em elementos voláteis, mas a gente não se comporta com dados de tempo real. Então, a gente olha como uma tendência.”
Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central

R$ 6,14 trilhões Foi a cifra que a dívida pública brasileira atingiu em julho, em uma redução de 0,8% em relação a junho, segundo a Secretaria do Tesouro Nacional. A queda se deu pelos resgates líquidos de R$ 92,7 bilhões. As despesas com juros, porém, somaram 43,4 R$ bilhões.

R$ 7,5 bilhões Foi o valor anunciado pela Minerva Foods para a compra de 16 ativos da Marfrig na América do Sul, sendo 11 no Brasil. Diante do esforço de capital para realizar o negócio, a companhia descartou novas aquisições pelos próximos dois anos.

+14% Foi o aumento dos empréstimos do Banco do Brasil para o agronegócio e agricultura familiar até agosto, na comparação anual. O volume emprestado bateu R$ 96 bilhões em mais de 300 mil operações, sendo 61% delas de pequenos e médios produtores.

78% Foi o tombo no volume de investimentos chineses no Brasil em 2022, para US$ 1,3 bilhão, o menor patamar registrado em 13 anos, segundo o Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), que destacou redução dos grandes projetos, em especial os de energia.