SafraPay e CRM&Bônus oferecem cashback de 25% em vale-bônus

Por Jaqueline Mendes

A SafraPay, empresa de adquirência do Banco Safra, está anunciando uma parceria inédita no mercado com a CRM&Bônus, maior empresa de giftback do País. Todas as transações realizadas em máquinas SafraPay vão gerar um cashback de 25% do total gasto em vale-bônus para o cliente. A operação fica limitada a 250 vale-bônus por transação ou 1 mil vale-bônus ao todo. O funcionamento é bastante simples: o cliente final que for a um restaurante, por exemplo, e pagar R$ 100 por meio de uma máquina SafraPay habilitada, receberá créditos no valor de 25 vale-bônus para utilizar na rede credenciada à CRM&Bônus,
que tem milhares de estabelecimentos.

“Quando olhamos a parte mais a longo prazo, o Brasil tem um fiscal bastante frouxo em relação ao mundo emergente. Somos quase duas vezes maior do que a média do mundo emergente.”
Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC)

R$410 bilhões Foi quanto o Brasil deixou de arrecadar no ano passado por causa do contrabando, segundo dados do Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP). O produto mais apreendido pela Receita Federal foi o cigarro. Por aqui, os impostos chegam a 90%. No Paraguai, a média é 13%. O atual modelo tributário favorece o crime, na avaliação da FNCP.

R$50 bilhões É quanto as empresas brasileiras perdem anualmente em razão da falta de controle dos documentos fiscais, segundo a empresa Revizia, que atua por meio de uma plataforma SaaS baseada em machine learning. Ao perder tais documentos, a empresa fica exposta às autuações e poderá pagar multas que ultrapassem R$ 1 mil por documento.

+100% é a valorização do bitcoin (BTC) no acumulado deste ano, depois de uma alta de 20% em apenas cinco dias. A disparada se deu após rumores sobre o possível lançamento de um ETF (fundo de índice) atrelado à cripto. Foi a maior alta desde o início de 2022. Os dados são da ferramenta CoinMarketCap.

-6,61% foi o tombo das ações das Petrobras (PN) na segunda-feira (23). O que mais preocupa os investidores é que a companhia enviará aos acionistas proposta que exclui vedações para a indicação de administradores prevista na Lei das Estatais. Nos dois pregões seguintes, as ações voltaram a subir 3,82%.