O primeiro bilhão da Allez Invest

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Empresários Renan Hamilko e Arthur Weber Rupert: marca inédita (Crédito: Divulgação)

Por Hugo Cilo

Sob comando dos empresários Renan Hamilko (à esq.) e Arthur Weber Rupert, a boutique de investimento curitibana Allez Invest, maior credenciada XP da região Sul, acaba de superar a inédita marca de R$ 1 bilhão sob custódia. Fundada em 2018, a empresa triplicou o número de clientes em apenas 12 meses, com 1,2 mil investidores. Para Hamilko, CEO da Allez, os últimos quatro anos foram de crescimento e aprimoramento. “Em um período desafiador para o mercado financeiro, marcado pela pandemia, a Allez direcionou grande parte dos esforços para conscientizar nossos clientes sobre os riscos do mercado”, disse. Com essa estratégia, a assessoria apresentou produtos mais sofisticados para seus clientes como o venture capital, projetos imobiliários por meio de fundos de participação e estruturação de fundos de investimentos em direitos creditórios. A empresa também inaugurou três setores para assessoria:
• a Mesa Digital (para investimentos de até R$ 300 mil),
• a mesa de Renda Variável (para clientes que operam na bolsa de valores),
• e a mesa de Renda Fixa, com uma gestão ativa dos produtos.

Superado o primeiro bilhão, o objetivo agora é chegar a R$ 5 bilhões até 2026.

Para decolar o crescimento

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A Total Express, líder de logística integrada no País, acaba de lançar uma companhia aérea: a Anivia Serviços Aéreos. A iniciativa coloca a empresa como a primeira do setor logístico nacional a ter uma operadora própria de transporte aéreo cargueiro. A novidade faz parte dos investimentos realizados pela empresa que projeta encerrar 2023 com um faturamento de R$ 2,1 bilhões e 100 milhões de entregas. Para o CEO, Felipe Lima, as operações da empresa serão ampliadas em todas as regiões, com novas soluções em logística tanto para microempreendedores quanto para gigantes do varejo.

“Vamos estar pior do que antes por alguns meses.”
Luis Caputo, novo ministro da Economia da Argentina

Fala que eu não te escuto

O crescimento da rede Drogaria São Paulo, controlada pelo Grupo DPSP, segunda maior varejista de farmácias do Brasil, parece estar causando efeitos colaterais na operação da companhia. Nas últimas semanas, usuários têm relatado um provável colapso no Serviço de Atendimento do Cliente (SAC) e na Ouvidoria, depois que cupons de descontos distribuídos pela empresa desde a Black Friday não têm sido aceitos pelo site. Procurada pela reportagem, que atestou o problema no atendimento, a empresa não respondeu.

Sai o Ourinvest, entra o Ouribank

O Banco Ourinvest mudou de nome. Agora passa a se chamar Ouribank. Mas não é só isso. Além da nova identidade, o negócio passa a ter mais foco em tecnologia e reforça seu know how em câmbio. A expectativa é fechar 2023 com US$ 30 bilhões em volume transacionado, duas vezes maior do que o registrado dois anos atrás. “A evolução para Ouribank é um reflexo do DNA da instituição em inovar constantemente, fornecendo não apenas serviços de câmbio com excelência, mas também soluções financeiras completas”, disse Fernanda Consorte, diretora do Ouribank, que possui mais de 40 anos no mercado, 500 mil clientes atendidos e 1 milhão de operações de câmbio.

Beleza em expansão

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Em um mercado dominado por gigantes como Natura e O Boticário, a brasileira Dalla Cosmésticos tem conseguido chamar a atenção. A empresa fundada e comandada pela CEO Eliane Dalla Vechia vai fechar o ano com crescimento de 30% sobre os R$ 23 milhões de receita no ano passado. “Com a linha My Secret, que disparou entre maquiadores profissionais e influenciadores, tivemos muito sucesso”, disse a empresária. Criada em 2016, a marca já nasceu 100% vegana. O plano agora, segundo ela, é ampliar o mix de produtos e entrar em novos mercados.

Centro do Rio nos holofotes

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Mais de 70% das 64 unidades comercializadas no final de semana do lançamento, o que representa R$ 40 milhões de VGV (Valor Geral de Vendas). Este é o resultado do Cores de Fátima, primeiro residencial pelo Plano Reviver Centro 2, da Prefeitura do Rio, que teve abertura de vendas na segunda-feira (11). “Sempre acreditamos no potencial de moradia para o Centro do Rio. E o resultado do Cores de Fátima só reafirma essa demanda”, disse Flávio Wrobel, diretor da W3. O condomínio está com 90% das unidades vendidas, com VGV de R$ 50 milhões, e tem previsão de entrega para abril de 2024.